sábado, 19 de julho de 2025

chiquinni

Quanto mais me aprofundo no labirinto processual da chamada "trama golpista" para entender o caso do Filipe Martins, mais evidente se torna a razão pela qual Donald Trump qualificou esse processo como uma autêntica caça às bruxas contra Jair Bolsonaro, seus filhos, aliados e qualquer um que ouse apoiá-lo.

O que se vê é um esforço meticuloso e obsessivo de desconstrução de uma figura política pela via judicial. Há sete anos reviram a vida de Bolsonaro, buscando qualquer fiapo de irregularidade que permita o espetáculo da destruição pública. 

Vasculharam contratos, doações, extratos, imóveis, cartões corporativos, despesas médicas, registros de viagem, mensagens privadas, lives, agendas, discursos, reuniões — tudo o que vocês imaginarem. 

E o que encontraram? Nada! Absolutamente nada.

Nenhuma propina. Nenhuma mala de dinheiro. Nenhum contrato fraudulento. Nenhuma empreiteira amiga. Nenhuma offshore. Nenhuma conta secreta em paraíso fiscal. Nenhuma ligação com empreiteiras, doleiros, operadores ou lobistas.

A ausência de provas, no entanto, não os dissuadiu. Pelo contrário: inflamou a sanha inquisitorial. Diante do fracasso em construir um caso verdadeiro, optaram por fabricar casos falsos e por arquitetar o maior enredo de ficção penal da história recente: a tal "tentativa de golpe".

Estamos diante de um aparato voltado à destruição de opositores políticos, ao custo da verdade, do direito e da própria democracia. E cada página que leio, cada detalhe que descubro, reforça em mim uma certeza: o que se passa no Brasil não é um julgamento, é uma tentativa de destruir o maior líder político que temos na atualidade.

Querem destruir ele primeiro para depois destruir toda a direita.

Por isso sempre digo e volto a dizer que apoiar Jair Bolsonaro para a Presidência da República em 2026, independente das circunstâncias, e se indignar com toda a perseguição que ele, seus familiares, assessores e apoiadores vêm sofrendo é um dever moral e um compromisso que todo brasileiro de bem deve assumir. 

Como advogado e cidadão brasileiro, recuso a covardia da neutralidade. Me calar diante disso seria trair a justiça. Não serei cúmplice pelo silêncio. Farei a minha parte dentro e fora do processo para ajudar a frear essa marcha autoritária contra a liberdade do Brasil e dos brasileiros.

Via Twitter: JeffreyChiquini

quinta-feira, 17 de julho de 2025

EVAIR DE MELO

dono da verdade, mandando mais que todo mundo.

O que aconteceu foi o seguinte: o Congresso, que é a Casa do povo e tem a legitimidade do voto, decidiu barrar esse aumento pesado do IOF que só tira dinheiro do bolso de quem trabalha. E aí, o governo, que não tem projeto, que não sabe dialogar, correu pra pedir socorro ao Supremo e conseguiu empurrar esse imposto goela abaixo da população. Isso é um desrespeito ao princípio da separação dos Poderes e à própria soberania popular, que estão lá nos artigos 1º e 2º da Constituição.

Não dá pra aceitar que ministros do STF se sintam no direito de governar o país no lugar de quem foi eleito. A Constituição também diz, no artigo 49, inciso III, que é competência exclusiva do Congresso sustar atos do Executivo que passem do limite. Mas parece que isso virou enfeite de papel.

O Brasil não aguenta mais esse ativismo judicial, que decide tudo de cima pra baixo, sem ouvir ninguém e passando por cima do Parlamento. Isso não é democracia, isso é autoritarismo.

Quero deixar claro: o Congresso Nacional não vai se acovardar. Nós vamos reagir a esse ataque à independência dos Poderes. Porque quem representa o povo brasileiro somos nós, deputados e senadores. Não vamos aceitar que meia dúzia de pessoas

segunda-feira, 14 de julho de 2025

José Pereira de Souza Filho

AVENIDA COMANDANTE VITAL ROLIM NO BAIRRO JARDIM OÁSIS EM CAJAZEIRAS. ABRA A FOTO E MATE A SAUDADE.

Localizada no antigo Bairro Santa Cecília, hoje, Bairro Jardim Oásis e aberta pelo Prefeito Francisco Matias Rolim e, inaugurada, por ocasião das festividades da Semana da Cidade, em 1979. 

Seu início cruza com a Rua Padre Rolim e a Rua Geminiano de Souza. O ponto inicial é em frente ao Banco Santander e INSS, sendo o final nas proximidades do Cemitério Nossa Senhora Aparecida, onde tem início a Rodovia 393, que liga à cidade São João do Rio do Peixe e à Estação Termal de Brejo das Freiras. A avenida tem moderna pavimentação asfáltica e iluminação pública.  

Na sua extensão, localiza-se o Banco Santander, o INSS, o Fórum Ferreira Júnior, o Rotary Club, a Rodoviária Clóvis Rolim, a Delegacia de Polícia Civil, o Cajazeiras Shopping, a Art Choperia, o Corpo de Bombeiros, a Rotatória da SCTrans, o Ponto dos Petiscos, o Hotel Oásis, diversos tipos de comércio, clínicas, escritórios de advocacia e residências. 

Na foto, abaixo à esquerda, está o telhado da Distribuidora Coca Cola, que é o início da Rua Santa Cecília, uma pequena artéria. À direita, o segundo telhado é o do Cajazeiras Shopping e mais a frente, o telhado da Rodoviária Clóvis Rolim.  

Antigamente, quando era o Bairro Santa Cecília, existia a linha do trem, a Usina Anderson Clayton & Cia e, mais a frente, a Usina Santa Cecília, de propriedade do industrial Coronel Joaquim Gonçalves de Matos Rolim. 

Por José Pereira Filho. Foto do Diário do Sertão

sábado, 28 de junho de 2025

CENSURA SELETIVA DA CHINA

🚨 Pessoal, o STF tomou uma decisão bizarra (ADPF 1098) que na prática abre caminho pra censura nas redes. 

Somos sempre contra mordaça, contra censura, contra qualquer tentativa de calar quem pensa diferente. Mas como bem disse a Bárbara, do canal Te Atualizei nesse vídeo acima, já que criaram essa regra absurda, vamos usar o feitiço contra o feiticeiro.

A esquerda vive denunciando de maneira mentirosa derrubando vídeos, perfis, páginas — alegando “fake news”, mesmo quando é só a verdade que os incomoda. 

Então vamos fazer o mesmo contra eles: se você ver algum post ou vídeo esquerdista espalhando mentira, atacando os cristãos, a fé, a família, os empreendedores ou os conservadores, denuncia direto na plataforma. 

Cada um de nós pode agir. Isso não é organização centralizada — é diligência individual. É contra-ataque.

A vitória plena virá com fé em Deus nas eleições do ano que vem. Mas até 2030, vamos além: com impeachment, novas indicações e a Bia no Senado, conseguiremos mudar completamente o Supremo. Até lá, seguimos combatendo o bom combate com as armas que temos. De cabeça erguida e sem jamais desistir.

Abs, 

Helvídio Nunes Neto

quarta-feira, 25 de junho de 2025

São Sebastião distrito Federal

São Sebastião, no Distrito Federal, surgiu a partir da ocupação de terras por oleiros que se instalaram na região para atender à demanda por materiais de construção na construção de Brasília. Inicialmente, a área era ocupada por fazendas como Taboquinha, Papuda e Cachoeirinha. A região foi emancipada como Região Administrativa de São Sebastião em 25 de junho de 1993, através da Lei nº 467/93. 
O início da ocupação:
A história de São Sebastião remonta a 1957, quando a área começou a ser ocupada por olarias, visando suprir a demanda por tijolos e outros materiais para a construção da capital federal. 
As terras onde hoje se encontra a cidade pertenciam às fazendas Taboquinha, Papuda e Cachoeirinha, que foram desapropriadas para a construção de Brasília. 
Sebastião de Azevedo Rodrigues, conhecido como Tião Areia, foi um dos primeiros a se instalar na região e extrair areia do rio São Bartolomeu, contribuindo para o nome da cidade. 
Emancipação e crescimento:
Até 1993, São Sebastião era parte da Região Administrativa VII - Paranoá. 
Através da Lei nº 467/93, foi oficialmente criada a Região Administrativa de São Sebastião em 25 de junho de 1993, data que marca o aniversário da cidade. 
O rápido crescimento da cidade foi impulsionado pelo preço acessível da terra e pela sua localização estratégica, atraindo trabalhadores da construção civil e de serviços. 
Atualmente, São Sebastião conta com mais de 100 mil habitantes e continua a se desenvolver, mantendo um equilíbrio entre crescimento e preservação de sua história e cultura. 
VAMOS CONSTRUIR UMA HISTÓRIA AINDA MAIS BONITA 👏🏼👏🏼👏🏼🫱🏽‍🫲🏽❤️

quinta-feira, 19 de junho de 2025

1 o sítio serrote de Cajazeiras Paraíba

O PRINCIPAL “SÍTIO HISTÓRICO DE CAJAZEIRAS” PRECISA SER PRESERVADO. CAPELA NO SÍTIO SERROTE VERDE LOCAL EM QUE NASCEU PADRE ROLIM.
 

No norte de Cajazeiras, está o Sítio Serrote, incluído nas terras da Lagoa de São Francisco e suas ilhargas, que pertenciam a Luiz Gomes de Albuquerque e sua esposa Luiza Maria do Espírito Santo. Após o casamento de Ana com Vital, o casal passou a residir neste sítio. Logo depois do nascimento do Padre Rolim, em 1800, Vital e Ana, “estabeleceram-se em Cajazeiras e lançaram os fundamentos da futura povoação”.

Além das terras, Ana recebeu dois escravos: Miguel e Isabel. Esta área tinha “meia légua de terra, a qual meia légua tomará onde tem sua casa e currais, pegando de uma Ipueira que tem abaixo da casa pelo riacho das Cajazeiras acima, onde vir a completar a meia légua seguindo o caminho que vai para São José de extrema no comprimento e largura extremado com terras da mata fresca e Lagoa de Lages”. Este documento, datado de 13 de dezembro de 1815, foi publicado no livro “O Educador dos Sertões”, do Historiador Deusdedit Leitão.

A casa construída por Vital, foi destruída para dar lugar ao que é hoje o Cajazeiras Tênis Clube, e da casa onde Padre Rolim nasceu, no Sítio Serrote, existem apenas o que possivelmente sejam seus alicerces.

Também, foi construída recentemente, neste sítio, uma capela pela valorosa cajazeirense Marilda Sobreira Rolim, que foi doada por ela ao Instituto Jesus Missionário dos Pobres (IJMP), cujo presidente é o Monsenhor Gervásio Fernandes.

Este importante “Sítio Histórico” de nosso município e sua preservação, estão entre as preocupações do deputado estadual Júnior Araújo que, recentemente, o visitou e ficou muito interessado em destinar uma “emenda impositiva” para sua revitalização. Esta localidade é o símbolo do vasto domínio territorial e de uma poderosa expressão latifundiária de nossos antepassados, onde os pais de Mãe Aninha formaram seu vasto domínio territorial e tiveram uma poderosa expressão latifundiária, tornando possível o nascer, o desabrochar e o consolidar deste nosso rincão sertanejo.

A origem da família cajazeirense data dos meados do século XVIII, com a chegada do sesmeiro Francisco Gomes de Brito aos sertões do Rio do Peixe, injustamente esquecido. O Padre Heliodoro Pires deu a Luís Gomes de Albuquerque a projeção que o consagrou como patriarca da família cajazeirense. Estas e outras preciosas informações poderiam ser amplamente divulgadas a partir da criação deste sítio histórico no Sítio Serrote. Passados mais de dois séculos, esta restauração seria muito oportuna. Vamos lutar por ela.

POR José Antônio de Albuquerque Professor, historiador, empresário, diretor do Sistema Alto Piranhas de Comunicação e membro efetivo fundador da Academia Cajazeirense de Artes e Letras (Acal).

quarta-feira, 4 de junho de 2025

Morales

A Moral do Silêncio

Vivemos em uma era onde sentir virou transgressão. A raiva precisa ser contida, o desejo reprimido, o riso julgado. Expressar-se se tornou um risco — não por falta de ética, mas porque incomoda.

Autoridades passaram a usar a censura como escudo. Criam narrativas e justificativas que distorcem a realidade. Dizem proteger a ordem, mas na verdade querem calar vozes, controlar a crítica, sufocar o debate.

A arte, a opinião, o humor… tudo corre o risco de ser cancelado, enquadrado, silenciado. Não se pode mais dizer o que se pensa sem o medo de ser perseguido.

Enquanto isso, os mesmos que defendem essa “ordem” seguem blindados: desviam verbas, abandonam hospitais, deixam famílias à própria sorte. O problema nunca foi o povo que fala — é o sistema que não suporta ser questionado.

Não é o povo que perdeu a razão. É o poder que tem medo dela.

Ricardo França
Influenciador Político
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